Reflexão.
Em nossas crises perdemos nosso horizonte, distanciamos de nossas certezas. Enfraquecidos e desorientados buscamos qualquer sinal que possa nos indicar uma direção a seguir.
Muitas vezes a direção certa não existe, somos uma folha que não se sustenta sozinha, desta forma flutuamos no ar seguindo um plano de voo maior que desconhecemos no plano físico, restando buscar as certezas que precisamos em nossa esperança de que amanhã tudo vai estar bem.
Em nossas crises perdemos nosso horizonte, distanciamos de nossas certezas. Enfraquecidos e desorientados buscamos qualquer sinal que possa nos indicar uma direção a seguir.
Muitas vezes a direção certa não existe, somos uma folha que não se sustenta sozinha, desta forma flutuamos no ar seguindo um plano de voo maior que desconhecemos no plano físico, restando buscar as certezas que precisamos em nossa esperança de que amanhã tudo vai estar bem.
Confundimos a estabilidade financeira com felicidade, conhecimento com arrogância, alegria com o poder de realizar, sucesso com objetivo de vida. Parece que tudo está fora do lugar. Nascemos com os mesmos direitos a que todo ser humano deve ter. Qual seria o motivo de uma pessoa culta, independente financeiramente, tratar outro ser humano com desprezo, indignação, ou como se fosse algo descartável?
A resposta para mim é muito simples: o medo. Apenas pessoas com medo não assumem suas obrigações diante da humanidade. E da onde vem este medo? Vem da baixa estatura moral, vem da falta de luz e da falta de amor no coração. Somos fruto do nosso esforço, evoluímos diante das asperezas e da dedicação pessoal. Jamais poderemos nos afastar da caridade
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Deus nos dotou da capacidade de amar, amarmos uns aos outros. Amar ao próximo como a si mesmo. Que tal imaginar que toda criança na face da Terra é nosso filho?
Que nossas responsabilidades vão muito além das paredes da nossa casa. E que, enquanto houver sofrimento, e haverá sempre no plano físico, é nossa obrigação trabalhar para diminuí-lo.
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Deus nos dotou da capacidade de amar, amarmos uns aos outros. Amar ao próximo como a si mesmo. Que tal imaginar que toda criança na face da Terra é nosso filho?
Que nossas responsabilidades vão muito além das paredes da nossa casa. E que, enquanto houver sofrimento, e haverá sempre no plano físico, é nossa obrigação trabalhar para diminuí-lo.
Crescemos em luz ajudando o próximo, encarnamos para polir as asperezas do nosso espirito imortal que precisa desenvolver-se e evoluir. Nosso momento é agora, esta é a vida que escolhemos ter.
Nossas dores hão de aquietar-se diante do nosso trabalho voluntário e caridoso. Nosso corpo, com todas as limitações físicas que possuímos, é adequado para nosso projeto evolutivo.
Nossas dores hão de aquietar-se diante do nosso trabalho voluntário e caridoso. Nosso corpo, com todas as limitações físicas que possuímos, é adequado para nosso projeto evolutivo.
Minha irmã e meu irmão é hora de enxugarmos nossas lágrimas, abandonar as lamentações e partir para ações que revertam em amor. Doar o nosso corpo e mente em prol de realizações humanitárias e apoio ao ser humano. “Brigar” por um mundo melhor, mais justo mais fraterno e menos egoísta.
Que a cada despertar não nos falte a força necessária para melhorar a vida e minimizar o sofrimento do próximo.
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