Quem é que nunca teve a sensação de estar vivendo uma experiência já vivida? Em muitas ocasiões ao passear pela rua, no trabalho ou com os amigos, assalta a impressão desconcertante de conhecer aquele instante mas desconhece-se a razão.
Leia mais em: Déjà vu: Uma Situação já Vivida - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1554#ixzz1eKnqpNpl
Trecho do programa Encontro Marcado, de Luiz Gasparetto.
Intuição, déjà vu, sensação de já ter visto a cena, os acontecimentos, entrar no futuro, universos paralelos, física quântica, metafísica.
Por um instante
O "déjà vu", na maior parte das ocasiões, trata-se de uma experiência que dura tão somente alguns poucos segundos, mas que dá a impressão de ser mais longa devido a sensação de desconforto e intranquilidade que invade a quem sente. Este nervosismo costuma desaparecer no momento em que finaliza o fenômeno, quando muito alguns minutos depois.
Os fatos são reconhecidos imediatamente. No entanto, resulta impossível localizar no passado uma situação igual, e quanto mais a gente se esforça para lembrar, mais desvanece-se. Ademais, não se trata de recordar um rosto, um lugar ou um cheiro, senão uma experiência inteira.
Sensação inquietante
Apesar de que seja algo conhecido ou familiar, não resulta tranquilizante, na verdade é bem o contrário. Há que ter em conta que a ordem cronológica que estamos acostumados a seguir é rompida. De repente o presente transforma-se em passado.
Em muitas ocasiões o fato de reconhecer os acontecimentos presentes como já vividos, faz com que se considere capaz de saber o que vai ocorrer depois. Mas não é assim, porque se trata de um fato isolado que só dura poucos segundos.
A explicação dos cientistas
Depois de muitos anos tentando procurar uma razão que explique o fenômeno, os experientes que estudam o funcionamento da mente não chegaram a uma conclusão definitiva e unânime.
O "déjà vu", na maior parte das ocasiões, trata-se de uma experiência que dura tão somente alguns poucos segundos, mas que dá a impressão de ser mais longa devido a sensação de desconforto e intranquilidade que invade a quem sente. Este nervosismo costuma desaparecer no momento em que finaliza o fenômeno, quando muito alguns minutos depois.
Os fatos são reconhecidos imediatamente. No entanto, resulta impossível localizar no passado uma situação igual, e quanto mais a gente se esforça para lembrar, mais desvanece-se. Ademais, não se trata de recordar um rosto, um lugar ou um cheiro, senão uma experiência inteira.
Sensação inquietante
Em muitas ocasiões o fato de reconhecer os acontecimentos presentes como já vividos, faz com que se considere capaz de saber o que vai ocorrer depois. Mas não é assim, porque se trata de um fato isolado que só dura poucos segundos.
Depois de muitos anos tentando procurar uma razão que explique o fenômeno, os experientes que estudam o funcionamento da mente não chegaram a uma conclusão definitiva e unânime.
Os psicoanalistas opinam que é fruto dos sonhos diurnos, das fantasias inconscientes da pessoa. Não é um fato que suceda por casualidade, senão que costuma estar relacionado com algo de grande importância para o sujeito, sonhamos com uma situação e ao ocorrer realmente nos resulta conhecida. - Os psicólogos e neurólogos consideram-no uma alteração da memória, no cérebro que são ativadas por um erro dos circuitos neuronais responsáveis pela sensação da lembrança. Por isso se "recorda" algo que realmente não passou.
- Outra opinião menos difundida diz que é uma alteração da percepção.
- Também é considerado como uma falha na interpretação dos fatos no tempo. Uma incapacidade de estabelecer primeiro uma sequência e depois outra, deve-se a um atraso entre o que estamos vendo e o tempo que demora nosso cérebro em registar o momento.
- Alguns estudos estabelecem que na maioria dos casos isto acontece em pessoas com uma baixa capacidade de atenção; pessoas cansadas e estressadas.
Em situações de pouca concentração cerebral, o subconsciente capta uma experiência anterior que o eu consciente, de maneira que para quando isto ocorra, a experiência se encontra já na memória e o eu consciente a identifica como sendo uma lembrança.
Outras explicações
À margem dos estudos científicos, o caráter desconcertante do "déjà vu" deu lugar a uma série de teorias relacionadas com a metafísica, a reencarnação e poderes ocultos.
À margem dos estudos científicos, o caráter desconcertante do "déjà vu" deu lugar a uma série de teorias relacionadas com a metafísica, a reencarnação e poderes ocultos.
- Dentro deste campo a explicação mais difundida é a relacionada com a reencarnação. Numa segunda vida o indivíduo não é capaz de recordar sua vida anterior, mas pode ter breves lembranças, como ocorre no "déjà vu".
- Também considera se como uma prova de ter poderes especiais. Muitas vezes a sensação de reviver o passado desemboca na crença de que se pode predizer o que vai acontecer. Há ainda quem relacione o fenômeno com a telepatia e como prova de poderes ocultos.
Estranho é chegar ao fim desta adaptação de uma matéria da Live Science e sentir a tal sensação de "déja vú", de que não vi nada e que nunca vamos descobrir exatamente o que é isso.
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