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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Discurso do ex CEO da Coca Cola.. Brian Dyson


Uma marca precisa viver aquilo que prega na comunicação com o mercado. Como a Coca-Cola sempre comunica a qualidade de vida representada pelos momentos de lazer com os amigos e família não se poderia esperar algo diferente do presidente dessa empresa.
È um belo exemplo de empresa que vive aquilo que comunica ao mercado.

DISCURSO DE BRIAN DYSON – CEO DA COCA COLA
DISCURSO FEITO EM SETEMBRO DE 1996 NA GEORGIA EM UM EVENTO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA COCA-COLA

As cinco bolas

Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar... Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e oespírito.

O trabalho é a única bola de borracha. Se cair, bate no chão e volta. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida.

Como?

Não diminua seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes: cada um de nós é um ser especial.

Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você tem condições de escolher o que é melhor para si próprio.

Dê valor e respeite as coisas mais queridas de seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.

Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro.
Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.

Não desista enquanto ainda é capaz de um esforço a mais.
Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.

Não tema admitir que não é perfeito.

Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
Não exclua o amor de sua vida, dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.
Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.
Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se pode recuperar uma palavra dita.
A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem, que deve ser desfrutada a cada passo.

Brian G. Dyson

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Como navegar na internet sem deixar rastros?



NAVANOBNER

Com certeza, você já passou por uma situação em que precisou pesquisar alguma coisa na Internet, que gostaria que ninguém descobrisse. Por exemplo, procurar um novo emprego, visitar um site de sexo (por que não?), buscar um advogado especializado em divórcio, pesquisar uma condição de saúde ou comentar sobre questões políticas sensíveis. Ou talvez você esteja usando uma rede pública e prefira que os seus dados pessoais não sejam expostos. Será possível fazer com que a sua navegação não seja registrada no histórico, para evitar que outros controlem o que você está fazendo na web? Saiba a seguir:

Tratando-se de privacidade online, dois fatores importam. O primeiro é o anonimato, ou seja, como fazer com que as pessoas não saibam os sites que você está visitando. O segundo é como fazer com que as pessoas não descubram as informações que você envia. Dependendo das circunstâncias, você pode se preocupar com um ou com ambos os fatores. Proteger seu histórico de navegação é mais simples do que parece. Os principais navegadores têm uma opção de navegação privada, que exclui arquivos temporários da Internet e não deixa o histórico de navegação gravado no computador. Depois de fechar a janela do site, ninguém será capaz de ver os sites que você visitou.

Veja como navegar sem deixar rastros em cada navegador:
Google Chrome – Clique na chave na extrema direita superior da tela, e em seguida selecione “Nova janela anônima”. Ou então clique Ctrl+Shift+N e a janela de navegação anônima aparecerá imediatamente.


Firefox – Clique em “Ferramentas” e “Iniciar navegação privativa”.



Internet Explorer – Clique no botão “Segurança” e selecione a opção “Navegação In Private”. Ou clique Ctrl+Shift+P.e a janela Private surgirá.


Safari – No canto superior direito da tela, clique no menu “Ação”, e em seguida clique em “Navegação Privada”.


Alguém mal intencionado pode instalar um programa de key-logger no seu computador para rastrear tudo o que você digita – o que a navegação privada não protege. Por isso, um antivírus capaz de remover qualquer programa de rastreamento de teclado é essencial em qualquer computador. Este recurso vai manter seu histórico limpo, mas não impede que um empregador ou o governo mantenha o controle do que você visitou na rede. Além disso, os sites que você visita mantém registrado seu endereço de IP, e podem fornecer informações suas para outras pessoas para fins de monitoramento ou publicitários.
Ocultando o IP
Alguns servidores gratuitos podem manter você anônimo na Internet, como o Anonymouse.org ou o HideMyAss.com. Eles agem como intermediários entre você e os sites que você visita, pois o seu endereço de IP fica escondido. No entanto, o próprio servidor pode reconhecer seu IP e por onde você navegou – e esses dados podem ser entregues a terceiros. Além disso, alguns desses servidores anônimos gratuitos são criados por hackers para roubar seus dados pessoais. Portanto, se cuide!
Tor
Para mais proteção anônima, você pode ainda usar o Tor, uma rede livre, de código aberto, originalmente desenvolvido para proteger as comunicações do governo dos Estados Unidos. Recomendado pela organização de defesa da privacidade da Electronic Frontier Foundation (EFF), o servidor Tor funciona com o Firefox e pode ser ligado ou desligado, dependendo de quando você precisa ou não de anonimato. O Tor funciona distribuindo seu tráfego através de uma série de servidores operados por voluntários ao redor do mundo, antes de enviá-lo ao seu destino. Isto torna o programa muito eficaz para esconder o seu endereço de IP. Mas, como nada é perfeito, o Tor também tem limitações. Primeiro, ele pode ser bastante lento, por causa do grande número de servidores pelos quais os dados passam. Além disso, especula-se que várias agências governamentais e grupos de hackers operam servidores de saída do Tor, para coletar informações de usuários. Não é fácil…
Rede Privada Virtual
Para uma conexão mais segura, a Rede Privada Virtual (Virtual Private Network – VPN) é uma solução. O servidor cria uma conexão criptografada para o tráfego entre o computador e o servidor VPN. O seu endereço de IP não é transmitido para os sites que você visita. As VPNs também protegem suas informações em redes públicas de hotéis e lanchonetes. E, ao contrário de serviços gratuitos como o Tor, as VPNs cobram uma taxa que permite muito mais velocidade. As redes Witopia e Strong VPN têm pacotes a partir de R$ 100,00 por ano. VPNs ainda apresentam os mesmos inconvenientes dos outros serviços. Se a sua VPN mantém registros de tráfego, esses dados podem ser entregues a terceiros, com base em uma ordem judicial, mostrando os sites que você visitou. Mas os dados que você envia para sites externos não serão criptografados, se você estiver usando uma conexão segura.

Como a idade faz nosso cérebro florescer


A ciência conseguiu identificar a base neurológica da sabedoria. A partir da meia idade as pessoas podem até esquecer nomes, mas tornam -se , acredite, mais inteligentes
MARCELA BUSCATO. COM - BRUNO SEGADILHA - TERESA PEROSA

A partir de um certo momento da vida,que, para a maioria de nós, começa depois do aniversário de 40 anos, a grande questão neurológica se resume a uma pergunta: aonde diabos foram parar todos os nomes que eu esqueço? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar no mar de neurônios o nome do famoso marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu trabalho mais célebre. A débâcle ocorre no almoço de domingo em que você se percebe, diante da cara divertida de seus filhos, tentando explicar: “Aquele filme, com aquela atriz australiana, casada com aquele outro ator...”.
Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir nas próximas páginas, é que existe outro lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais trazidas pelo tempo. “Conforme envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch, autora deO melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil pela editora Zahar, reúne argumentos que fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora do que costuma ser.
Editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos Estados Unidos, Barbara resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos, estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava o cidadão. Queria entender por que se pegava parada em frente a um armário sem saber o que tinha ido buscar. Barbara não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
A capacidade de manter informações enraizadas em nossa 
mente não sofre dano algum com a passagem do tempo
É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado em que podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da expectativa de vida, a fase intermediária da vida, entre os 40 e os 68 anos, tornou-se uma espécie de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor reminiscente da juventude à sabedoria da velhice que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro maduro. Ele já não é o mesmo que costumava ser. Mas as mudanças o transformaram num instrumento melhor. “Para o ignorante, a velhice é o inverno; para o sábio, é a estação de colheita”, diz o Talmude.
A jornalista Marília Gabriela, considerada a melhor entrevistadora do país, é especialista nas delícias e nos suplícios de um cérebro de meia-idade: “Eu não sei se é a idade ou se é o excesso de informações, mas eu esqueço o que as pessoas me dizem”. Aos 63 anos, Gabi, como é mais conhecida, pode até se esquecer de detalhes de conversas, mas mantém o raciocínio afiado para encurralar políticos e celebridades nos três programas apresentados por ela semanalmente. “Hoje, sou capaz de fazer análises rápidas sobre aspectos que as pessoas nem precisam me explicar”, afirma. “Leio nas entrelinhas, pego pelo olhar.”
Fotos: Victor Affaro/ÉPOCA
A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar o caráter das mudanças por trás dessas percepções aparentemente contraditórias. Os pesquisadores aproveitaram a popularização das técnicas de ressonância magnética – nos últimos 15 anos, o número de estudos aumentou dez vezes – para flagrar o cérebro em pleno funcionamento. Eles descobriram que, sim, há um desgaste natural das células nervosas como se pensava. Mas ele é localizado e circunscrito, assim como seus prejuízos à mente.
Um estudo feito pela equipe do neurocientista americano John Morrison, da Escola de Medicina Monte Sinai, em Nova York, analisou o que acontece com alguns pequenos botões localizados no corpo dos neurônios. Eles ajudam a captar as informações. Os cientistas descobriram que apenas um tipo desses botões sofre com o envelhecimento. São os menores, envolvidos no processamento de novas informações – onde parei o carro, onde estão as chaves ou como chama a nova namorada do meu amigo? Quase 50% desses receptores perdem a atividade. Mas outro tipo, encarregado de lembrar de grandes acontecimentos e de informações enraizadas em nossa mente, como habilidades profissionais, não sofre dano algum.
Se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia em Los Angeles.
Aos 49 anos, o artista plástico Vik Muniz está no auge de sua carreira. O sucesso, claro, é consequência da carreira produtiva iniciada aos 20 anos. Mas as habilidades aprimoradas por seu cérebro ao longo dos anos também têm seu quinhão de influência sobre o sucesso recente. Em 2008, foi o primeiro brasileiro a organizar uma mostra no museu de arte moderna de Nova York, o MoMa. Em 2007, começou o projeto Fotografias do Lixo no Jardim Gramacho, uma comunidade de catadores de lixo no Rio de Janeiro. Muniz recriou os personagens que encontrou e produziu algumas de suas mais belas obras. O processo de trabalho foi filmado e virou o documentário Lixo extraordinário, que concorreu ao Oscar da categoria neste ano. “Agora, sou uma pessoa mais focada e objetiva. Vou diretamente aos assuntos, não tenho tempo a perder”, diz Muniz. “Em poucos minutos de conversa já sei, por exemplo, com quem conseguirei desenvolver uma relação mais íntima.”
Fotos: André Arruda /ÉPOCA
Um casal de pesquisadores comprovou o que Barbara, Gabi e Muniz sentem na prática. Os psicólogos americanos Warner Schaie e Sherry Willis, professores da Universidade de Washington, criaram em 1956 um projeto de pesquisa para acompanhar o desenvolvimento de 6 mil voluntários durante décadas. Esse tipo de estudo é o mais preciso que existe, uma vez que permite aos cientistas avaliar quanto uma pessoa amadureceu emocionalmente e quais habilidades cognitivas aprimorou.
A cada sete anos, Warner e Sherry submetiam os voluntários a uma bateria de testes de inteligência. Eles tinham de responder a questões que mediam a habilidade verbal (encontrar sinônimos para uma palavra), a memória verbal (lembrar palavras lidas em uma lista), a orientação espacial (virar símbolos e objetos), a capacidade de resolver problemas (completar sequências lógicas) e a habilidade numérica (problemas de adição e subtração).
Entre os 40 e os 60 anos, as habilidades verbal 
e de resolução de problemas melhoram muito
A compilação de anos de estudo mostrou que os voluntários tiveram melhor desempenho em três habilidades – verbal, espacial e resolução de problemas – entre os 1940 anos e 1960 anos. Após esse período, havia um declínio nítido na pontuação dos voluntários. Mas cada pessoa apresentava um declínio maior em uma ou duas habilidades, nunca em todas as cinco.
No auge da vida
Pesquisadores acompanharam 6 mil voluntários por 50 anos. Descobriram que habilidades associadas à inteligência chegam ao ápice na meia-idade
   Reprodução
Fontes: Schaie, K. W. & Zanjani, F. (2006). Intellectual development across adulthood, In c. Hoare (Ed.), Oxford handbook of adult development and learning. (pp. 99-122) New York: Oxford University Press
As transformações do cérebro que explicam a melhora das habilidades cognitivas durante a meia-idade estão entre as descobertas mais interessantes da ciência nos últimos tempos. Elas revelam as origens biológicas da sabedoria trazida pela maturidade. Os cientistas descobriram que a facilidade para raciocínios complexos pode ser explicada por mudanças físicas no cérebro. A camada de mielina, um tipo de gordura que reveste as células nervosas e faz com que as informações viagem mais rápido, aumenta progressivamente com o passar dos anos e atinge seu pico por volta dos 50 anos. “No começo da vida, os circuitos motores e os encarregados pela fala recebem a maior parte da mielina”, diz o neurologista George Bartzokis, pesquisador da Universidade da Califórnia, responsável pela descoberta. “À medida que envelhecemos, os circuitos que permitem analisar contextos e que nos fazem ficar mais espertos são os que recebem mais mielina.”
Os pesquisadores também descobriram que, conforme envelhecemos, mudamos o padrão de ativação cerebral. Isso significa que acionamos áreas diferentes das usadas anteriormente para fazer as mesmas tarefas. A região frontal do cérebro, encarregada da racionalidade, passa a concentrar a maior parte das atividades. A área posterior da cabeça, onde estão algumas das estruturas ligadas a nossas respostas emocionais, é acionada com menos frequência. Outra mudança significativa: para realizar a mesma tarefa de adultos jovens (de até 30 anos), os mais velhos usam mais áreas do cérebro. Em vez de usar regiões de apenas uma metade do cérebro, passam a usar as duas. Os cientistas ainda não estão certos sobre o que essas mudanças representam. Há duas possibilidades. A primeira, menos agradável, é que o cérebro esteja ficando velho a ponto de não reconhecer mais as áreas encarregadas de cada atividade. A segunda hipótese é mais reconfortante: o cérebro pode, sim, estar ficando velho. Mas, ao redirecionar funções para áreas diferentes e para mais regiões, dá mostras de que é capaz de se adaptar e manter seu bom funcionamento.
“Não sabemos qual das duas hipóteses é verdadeira”, diz a neurocientista Cheryl Grady, pesquisadora da Universidade de Toronto, no Canadá, e uma das primeiras a notar mudanças no padrão de ativação. “Provavelmente, as duas estão certas. Para algumas tarefas, o cérebro pode perder a precisão. Para outras, pode usar mecanismos compensatórios.”
É irresistível pensar que, talvez, a superativação do cérebro, representada pelo uso simultâneo de várias áreas, possa estar por trás das melhoras de raciocínio relatadas por quem está na meia-idade – e comprovadas pelos pesquisadores. Os cientistas descobriram que um sistema muito especial do cérebro, formado por circuitos localizados em camadas profundas do órgão, está constantemente ativado nos adultos de meia-idade. O sistema, chamado de modo- padrão, é usado nos momentos de reflexão, quando pensamos sobre o que aconteceu recentemente, fazemos balanços e traçamos planos para nós mesmos. Os pesquisadores concluíram que os adultos simplesmente não conseguem desligar o modo-padrão, algo que os jovens fazem quando estão envolvidos em uma tarefa. Os adultos, mesmo quando estão concentrados, continuam o bate-papo interno com eles mesmos.
“O modo-padrão do cérebro ainda é um completo mistério”, diz a neurocientista Patricia Reuter-Lorenz, pesquisadora da Universidade de Michigan. Estar em constante reflexão pode nos tornar distraídos, mas também pode ajudar a ter boas ideias. Isso explicaria por que adultos de meia-idade têm o raciocínio afiado, embora não lembrem onde puseram a carteira.
O cérebro de meia-idade pode ganhar habilidades surpreendentes conforme envelhecemos, mas isso não acontece com todos. Os cientistas perceberam que só os adultos que sempre tiveram hábitos saudáveis e vida intelectual ativa apresentaram a superativação. Há indícios de que a prática frequente de exercícios físicos promove o nascimento de novos neurônios em uma região do cérebro associada à memória. E atividades que desafiam o cérebro, como aprender uma nova língua ou até mesmo exercícios de memória, evitam que áreas do cérebro “enferrugem”. É como se essas atividades criassem uma reserva de neurônios que pode ser usada pelo cérebro quando ele entra em declínio. “Se a pessoa conseguiu criar uma boa reserva, é provável que tenha mais mecanismos para suprir deficiências causadas pelo envelhecimento”, diz o neurologista Ivan Okamoto, pesquisador do Instituto da Memória da Universidade Federal de São Paulo.
Adultos que têm hábitos saudáveis e mente ativa 
mostram cérebro de alto desempenho na meia-idade
Há poucos anos, a meia-idade costumava ser considerada uma fase de crises, desencadeadas pela percepção dos primeiros lapsos de memória. Eles seriam sinal inequívoco da aproximação da velhice e, consequentemente, da morte. A percepção da brevidade da vida despertaria um conjunto de comportamentos chamado pelo psicólogo canadense Elliott Jaques de crise da meia-idade – sim, a famosa. Entre os sintomas descritos por Jaques no artigo de 1965 que deu origem ao termo estão “preocupação doentia com a saúde e a aparência”, “promiscuidade sexual” e “ausência de verdadeiro prazer em viver”. Esse tipo de comportamento pode ser facilmente encontrado entre pessoas de meia-idade, mas o conceito não tem base científica.
Jaques propôs sua teoria ao analisar casos de artistas que teriam mudado o estilo de suas obras após os 40 anos – um grupo pequeno e específico demais. Um dos estudos mais abrangentes a averiguar o nível de bem-estar nessa fase da vida mostrou que a maioria das pessoas se diz mais feliz do que antes. Segundo levantamento com 8 mil americanos da Fundação MacArthur, instituição privada de fomento à pesquisa nos Estados Unidos, apenas 5% dos entrevistados apresentavam reclamações. E, mesmo entre esses, a maioria já enfrentara problemas semelhantes em outras épocas – o que isentaria a culpa da meia-idade.
Aos 52 anos, o físico Marcelo Gleiser, professor do Dartmouth College, nos Estados Unidos, diz ter encontrado serenidade, e não angústia. “Quando você fica mais velho, torna-se mais calmo e seguro”, afirma. Ele diz ser capaz de escolher desafios com mais critério, para concentrar tempo e energia em problemas que possa resolver. “Conhecer os próprios limites dá paz de espírito.” Os estudos de neurociência sugerem que essa pacificação interior também está relacionada a alterações do cérebro. A equipe da psicóloga Mara Mather, da Universidade do Sul da Califórnia, mostrou imagens tristes e repulsivas a voluntários maduros e a jovens. Concluiu que nos mais velhos a área do cérebro responsável pelas emoções reagia menos às figuras negativas. Concluiu que era um sistema de proteção. O cérebro parecia escolher dar menos atenção ao lado ruim da vida. Há nisso mais inteligência e sabedoria do que um cérebro jovem talvez seja capaz de perceber.
Fotos: André Arruda /ÉPOCA

reprodução/Revista Época
os créditos para a http://revistaepoca.globo.com

12 LEIS QUE VOCÊ NÃO CONHECIA


12 Leis que você não conhecia…
1- LEIS BÁSICAS DA CIÊNCIA MODERNA:
- Se mexer, pertence à Biologia.
- Se feder, pertence à Química.
- Se não funciona, pertence à Física.
- Se ninguém entende, é Matemática.
- Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
- Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.
2- LEI DA PROCURA INDIRETA:
- O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.
- Você sempre encontra aquilo que não está procurando.
3- LEI DA TELEFONIA:
- Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
- Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
- Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.
4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:
- Se estiver escrito ‘Tamanho Único’, é porque não serve em ninguém, muito menos em você…
5- LEI DA GRAVIDADE:
- Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação..
6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:
- 80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu e os outros 20% será baseada no único livro que você não leu.
7- LEI DA QUEDA LIVRE:
- Qualquer esforço para agarrar um objeto em queda provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
- A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.
8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:
- A fila do lado sempre anda mais rápido.
- Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.
9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:
- Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.
10- LEI DO ESPARADRAPO:
- Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.
11- LEI DA VIDA:
- Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada..
- Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.
12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:
- Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ASTRAL BONITO

Borboletas Na Alma compartilhou a foto de Borboletas Na Alma.
19 de MaioFoto: "Que eu tenha sempre comigo: Colo de mãe.
Abraço apertado. Riso de graça. Brilho no olho.
Amor quentinho. Tristeza que passa. Força nos ombros.
Criança por perto. Astral bonito. Prece nos lábios.
Saudade mansinha. Fé no futuro. Delicadeza nos gestos.
Conversa que cura. Cotidiano enfeitado.
Firmeza nos passos. Sonhos que salvam.

"Que eu tenha sempre comigo: Colo de mãe.
Abraço apertado. Riso de graça. Brilho no olho.
Amor quentinho. Tristeza que passa. Força nos ombros.
Criança por perto. Astral bonito. Prece nos lábios.
Saudade mansinha. Fé no futuro. Delicadeza nos gestos.
Conversa que cura. Cotidiano enfeitado.
Firmeza nos passos. Sonhos que salvam.

ATITUDE É TUDO!!!



MY FINAL GOODBYE

APROVEITA A VIDA AO MÁXIMO ... que o amanhã nunca se sabe!!!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

ONE


Um amor, nós temos que compartilhá-lo
Ele te abandona se você não cuida dele...
Não é aceitável ter uma criança morrendo por falta de uma vacina de 20 centavos...
Veja o discurso antes e ouça a linda música do U2: ONE

entrevista do Bono Vox falando sobre ONE



ONE ONE ONE ONE ONE ONE ONE ONE
.linda música...linda mensagem...







One

Is it getting better?
Or do you feel the same?
Will it make it easier on you now?
You got someone to blame

You say one love, one life
It's one need in the night
One love, we get to share it
Leaves you, darling, if you don't care for it.

Did I disappoint you?
Or leave a bad taste in your mouth?
You act like you never had love
And you want me to go without

Well, it's too late, tonight,
To drag the past out into the light
We're one, but we're not the same
We get to carry each other, carry each other
One

Have you come here for forgiveness?
Have you come to raise the dead?
Have you come here to play Jesus
to the lepers in your head?

Did I ask too much, more than a lot?
You gave me nothing, now it's all I got
We're one, but we're not the same.
Well, we hurt each other, then we do it again.

You say:
Love is a temple, love a higher law
Love is a temple, love the higher law
You ask me to enter, but then you make me crawl
And I can't keep holding on to what you got
When all you got is hurt.

One love, one blood
One life you got to do what you should.
One life with each other: sisters, brothers.
One life, but we're not the same.
We get to carry each other, carry each other.
One! One!

Uh Uh uhu
O Aah
Mary, MAry, Mary
Aaaaaaaaaa
Aaaaaaaaaa
Eh, Eh, Eh,,Eh
Aaaaaaaaaa
Aaaaaaaaaa

Um

Isto está ficando melhor?
Ou você sente o mesmo?
Isto facilitaria as coisas
Se você achasse alguém para culpar?

Você diz um amor, uma vida
É o que uma pessoa necessita à noite
Um amor, nós temos que compartilhá-lo
Ele te abandona, querida, se você não cuida dele

Eu te desapontei?
Ou deixei um gosto ruim em sua boca?
Você age como quem nunca teve um amor
E quer que eu continue sem nenhum

Bem, é tarde demais esta noite
Para arrastar o passado à tona
Nós somos um, mas não somos iguais
Temos que carregar um ao outro, carregar um ao outro
Um...

Veio aqui pra obter perdão?
Veio aqui pra ressuscitar os mortos?
Veio dar uma de Jesus
Para os leprosos da sua cabeça?

Eu te pedi demais? Mais do que devia?
Você não me deu nada e isso agora é tudo o que tive
Nós somos um, mas não somos iguais
Bem, nós ferimos um ao outro e estamos fazendo de novo

Você diz
Que o amor é um templo, que o amor é a lei maior
Que o amor é um templo, que o amor é a lei maior
Você me pede para entrar, mas depois você me faz rastejar
Não posso me agarrar ao que você tem
Quando tudo que você tem é dor

Um amor, um sangue
Uma vida você teve para fazer o quê deveria.
Uma vida com um ao outro: Irmãs, irmãos
Uma vida, mas não somos iguais
Nós temos que nos carregar um ao outro, carregar um ao outro
Um

Uh Uh uhu
O Aah
Mary, Mary, Mary
Aaaaaaaaaa
Aaaaaaaaaa
Eh, Eh, Eh,,Eh
Aaaaaaaaaa
Aaaaaaaaaa


quarta-feira, 13 de junho de 2012

MENSAGEM ESPECIAL


NÃO DESANIME! NÃO DESISTA!NÃO PARE DE SONHAR!


sexta-feira, 8 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012

COLTAN...com certeza você conhece!!!



O   DIAMANTE   CINZA







HEY JUDE!!! Paul McCartney, Sting, Elton John, Eric Clapton, Mark Knopfler(Dire Straits), Phil Collins.

 Paul McCartney, Sting, Elton John, Eric Clapton, Mark Knopfler(Dire Straits) , Phil Collins

.Sem comentários!!! Maravilhosos!!

terça-feira, 5 de junho de 2012

BEE GEES AND PETER FRAMPTON

A doce voz de Robin em clip com uma pitada de humor...com direito ao Robin batendo a cabeça ao se levantar com tudo... veja:


Mais de Bee Gees e Peter Frampton...