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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MULHERES À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS.


Mulheres à beira de um ataque de nervos.

Antigamente as nossas avós tinham de se preocupar, acima de tudo, se a comida estava na mesa à hora de o marido voltar das lides agricolas, ou seja, quando ele volta-se do seu trabalho, e com cuidar e educar os filhos e trabalhar também na sua horta (se existisse). Deitava-se quando se punha o sol e acordava com o canto do galo...é certo que não havia stress nem que cumprir horários e por isso se calhar viviam mais felizes. Mas como se costuma dizer "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" e agora está a ver-se quase o contrário. As mulheres já têm os seus cursos, muitas com cargos importantes e deixam a vida profissional sobrepor-se à vida pessoal (o que na minha opinião é de louvar). Já não estamos dependentes dos homens, e a divisão da casa chamada cozinha já não é sinónimo de mulher ou dona de casa. Diria que estamos quase em pé de igualdade com eles (fumamos, bebemos, trabalhamos fora de casa, viajamos, ect). Temos filhos mais tarde, isto é, quando os temos ou queremos ter. E na minha opinião isto torna-nos mulheres à beira de um ataque de nervos, pois vivemos numa sociedade que exige cada vez mais de nós, onde temos sempre que estar a provar algo nessa mesma sociedade. Já não nos bastava ter que nos preocupar com a nossa carreira profissional e quando nos casamos e aparecem os catraios temos ainda que nos preocupar com eles!! Por isso aqui vai uma opinião...não se casem!!! Mas se já o fizeram ou tão a pensar nisso, então só têm uma hipótese, eduquem os vossos (futuros) maridos começando já com os namorados, para que eles façam metade das coisas lá em casa, e quando tiverem pelos cabelos "livrem-se" dos miúdos e mandem-os para os avós (porque eles não tiveram stress) ou para os ATLs, muito bons para os deixar entretidos, e aos maridos para as sogras....e tirem um dia (ou semana) para vocês e relaxxxemmmmm...... Por isso sim considero que nós estamos à beira de ataque de nervos, ataque esse que só não se concretiza se soubermos conduzir bem a nossa vida e educarmos o pessoal lá em casa a fazer algo mais do que deitarem-se no sofá e mexerem no comando da TV!
Tenho dito!!!
Matilde
EXPLICANDO MELHOR!
Essa tal TPM só traz problemas: sem controle, a mulher muda completamente durante um determinado período do mês, da água para o vinho... E isso não é problema somente dela, porque na maioria das vezes acabam afetando o marido, o namorado, o noivo, os amigos, e a família também.

Ou seja: a TPM tornam-se uma perfeita “estraga-relacionamentos”. Um dia, você simplesmente acorda de mal com o mundo. Nada pode te irritar mais do que piadinhas sem graça, dias chuvosos, trânsito trancado, contas atrasadas, namorado desatento...

Qualquer detalhe já é motivo para você chorar sem motivo aparente, gritar, ficar furiosa porque ele atrasou 5 minutos, e vai da euforia à depressão num instante. Nesses dias parece que todos são culpados por tudo o que acontece de errado nas nossas vidas. Bom, só pra se ter uma noção é mais de 150 sintomas, e a maioria das mulheres desconhece grande parte deles. Acham que é apenas uma irritaçãozinha e vai passar logo. E até passa. Mas volta, sem dó nem piedade no próximo mês!

A danada da TPM é um desequilíbrio orgânico que atinge por volta de 75% das mulheres entre os 20 e os 45 anos, manifestando-se geralmente nos dias que antecedem ao período menstrual. E ela não é uma doença, mas sim um distúrbio que pode (e deve!) ser tratado normalmente.

Outra dúvida: mulheres que não menstruam, ou não tem útero/ovário, podem ser vítimas da TPM? Pois ao contrário do que se pensa, podem sim! O culpado pelaTensão Pré-menstrual é um amplo desequilíbrio orgânico proveniente de carências nutricionais.

TPM tem sintomas físicos e emocionais, e causa sofrimento não apenas a você, mas também às pessoas ligadas afetivamente a você. Muitas vezes elas simplesmente não conseguem compreender ou suportar as instabilidades do período. Até mesmo o ambiente profissional pode ficar comprometido pela sua tensão, irritabilidade e falta de concentração.

Mas o mais grave são as estatísticas, que provam que é durante este período que ocorrem alterações comportamentais mais sérias: 48% dos acidentes de carro; 43% dos acidentes de trabalho; 28% de agressões às crianças; 28% dos crimes envolvendo mulheres; e 25% das tentativas de suicídio.
Redação Bem de Saúde 
http://www.bemdesaude.com

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